tipos de sujeito
Sujeito simples
Denominamos de sujeito simples aquele que possui somente um núcleo.
Quando falamos “núcleo”, logo pensamos em “centro”. Então, o núcleo do sujeito é a palavra mais importante que existe dentro do sujeito, ou seja, se ela for retirada, a informação ficará sem sentido. Assim, voltemos ao exemplo anterior:
Ex: Pedro é um bom garoto.
Nesse caso temos um sujeito simples, cujo núcleo (a palavra de maior valor) é Pedro.
Ex : A rua estava deserta
Sujeito composto
É aquele que possui mais de um núcleo, isto é, ele pode ter dois, três, ou até mais núcleos. Observe o exemplo, que tão logo entenderá:
Ex : Eu e meus amigos fomos ao cinema.
Percebemos que há dois núcleos nessa oração (eu e meus amigos).
Ex: Tênis e natação são ótimos exercícios físicos.
Sujeito oculto
Como o próprio nome já nos indica, o sujeito oculto é aquele que não está claro, aparente, na oração.
Ex: Acordei feliz.
Constatamos que a terminação do verbo acordar (acord – ei) se refere à primeira pessoa do singular (no caso, “eu”) do pretérito perfeito do modo indicativo.
Ex.: Fiz minhas tarefas. (sujeito: EU) Viajou ontem à noite. (sujeito ELE / ELA) Dormiste até tarde. (sujeito: TU)
Sujeito Indeterminado: é aquele que, embora existindo, não se pode determinar nem pelo contexto, nem pela terminação do verbo. Na língua portuguesa, há três maneiras diferentes de indeterminar o sujeito de uma oração:
a) Com verbo na 3ª pessoa do plural:
O verbo é colocado na terceira pessoa do plural, sem que se refira a nenhum termo identificado anteriormente (nem em outra oração):
Por Exemplo:
Procuraram você por todos os lugares.
Estão pedindo seu documento na entrada da festa.
b) Com verbo ativo na 3ª pessoa do singular, seguido do pronome se:
O verbo vem acompanhado do pronome se, que atua como índice de indeterminação do sujeito. Essa construção ocorre com verbos que não apresentam complemento direto (verbos intransitivos, transitivos