O estudo apresentado foi produzido pela doutora Vera Lúcia Menezes formada em Linguística e Filologia pela UFRJ, a especialista em estudos que envolvem o ensinamento da língua estrangeira, toma como foco principal perguntas de um professor chamado Antônio Eliseu Lemos, graduado em Letras / Inglês, questionando sobre qual seria a maneira certa de ensinar a língua inglesa e como combater a demostivação do aluno principalmente os que cursam o ensino médio em relação a aprendizagem do inglês em escolas públicas. A partir destes dois problemas expostos acima pelo professor Antônio, Vera salienta que o primeiro obstacúlo é que os professores se preocupam muito em introduzir conhecimento apenas no âmbito da escrita e da gramática inglesa nas instituições públicas. Por sua vez, os alunos por passarem praticamente a vida toda vendo os mesmos tipos de conteúdos, mesmos tipos de exercícios, acabam se demostivando em relação ao aprendizado da língua inglesa. A escritora deste artido ainda esclarece que o aprendizado de uma língua consiste muito mais em apenas saber escrever gramaticalmente correto ou traduzir uma música, por exemplo. É preciso que o aluno tenha contato real com o que está sendo aprendido, seja culturalmente, praticando com os colegas de turma, interagindo com falantes da língua pessoalmente ou por vídeo, assistiindo a uma entrevista, entre outros. Dessa forma, fazendo com que o aluno enxergue melhor que o inglês pode ser usado fora do ambiente escolar, este contato com a língua proporciona ao indivíduo um conhecimento mais produtivo de como agir em determinadas situações, claro que o acompanhamento de um professor dando dicas sobre expressões mais usada e incentivando os aluno lerem revistas, jornais, jogos eletronicos é essencial. Outro problema que podemos perceber nas escolas e de qual seria a maneira certa em se trabalhar o inglês dentro da sala de aula. Segundo a doutora não há uma meneira correta, mas é preciso entender que as horas