TIPOS DE LAMPADAS
Lâmpadas incandescentes
As lâmpadas incandescentes são as mais comuns nas casas brasileiras. Mas isso está prestes a acabar com o maior número de opções econômicas: como emitem pouca luz e mais calor, gastam muito mais energia e duram menos, tendo uma vida útil de cerca de mil horas. Uma lâmpada incandescente consome, em média, três vezes mais energia que a equivalente fluorescente. Além do fácil manuseio e o baixo custo, um dos pontos positivos do modelo incandescente é a possibilidade de dimerização (regulagem da intensidade de luz). É muito encontrada em áreas comuns da casa e nos abajures. O modelo tem caído em desuso e profissionais do ramo de decoração já nem recomendam mais sua utilização, tantas são as outras opções no mercado.
Lâmpadas halógenas ou dicróicas
Entre seus pontos positivos estão o fato de ter iluminação mais uniforme durante sua vida útil e obter em torno de 25% mais luz com o mesmo consumo de uma lâmpada comum. As halógenas também podem ser dimerizadas e têm vida útil de 2,5 mil horas, com consumo semelhante a uma lâmpada incandescente. "Mas elas custam mais caro e têm alta emissão de calor. É uma boa lâmpada para dar destaque a um ponto ou peça de decoração", explica a coordenadora do Espaço Design Amoedo Barra Sonia Martinelli. Segundo ela, as lâmpadas dicróicas podem ser usadas no hall de entrada, destacando um quadro ou uma escultura, e com o mesmo objetivo em uma sala de estar. "Essas lâmpadas não devem ser usadas sobre o espelho, pois formam sombras no rosto. Nas varandas podem ser usadas miniaturizadas, criando efeitos em pequenas arandelas na parede", finaliza Sonia.
Lâmpadas fluorescentes
Divididas em tubulares, aquelas que parecem um bastão, e compactas (foto), as lâmpadas fluorescentes mais comuns são as brancas, mas elas também são encontradas com facilidade em outros tons, principalmente o amarelo. As tubulares são ideais para serem aplicadas em forros compactos e têm baixíssimo índice de consumo