O tipo é o elemento básico de qualquer material impresso, sendo na maioria das vezes indispensável para se transmitir uma informação. Através da diagramação e das fontes utilizadas o designer pode passar diversas impressões, de formais à divertidas, de impactantes à mais leves. Para conseguir criar uma determinada estética com o uso da tipografia, é necessário bom senso e atenção na hora de escolher e combinar as fontes, criando assim relações que passam impressões variadas, são elas: a concordância, que cria uma estética mais formal e calma, utilizando a mesma fonte sem muitas variações de estilo, peso, cor ou tamanho; Conflitante, quando usamos fontes e estilos semelhantes, que por não serem iguais e também não serem diferentes, geram um conflito que deve ser evitado; Contrastante, quando combinamos elementos e fontes diferentes entre si, criando assim uma estética que chama a atenção e fica mais interessante, destacando as informações. Existem milhares de fontes e surgem novas fontes todos os dias, e para facilitar existem seis categorias nas quais a maioria das fontes se encaixam, são elas: estilo antigo, que surgiu da escrita à pena, sempre têm serifas diagonais e são indicados para textos longos; estilo moderno, com serifas horizontais e muito finas, dando ao texto um aspecto frio, forte e elegante devido às suas fortes transições do traço grosso ao fino; serifa grossa, surgiram na época da revolução Industrial devido à necessidade de fontes que pudessem ser vistas de longe nos cartazes de propagandas, não possuem praticamente nenhuma transição Grosso-fino; sem serifa como o próprio nome diz não há serifa e nem transição do traço de grosso para fino; manuscritas passam a ideia de que o texto foi escrito a mão em vez de impresso, e devem ser evitados na formação de longos blocos de texto; e decorativa, são diferenciadas, divertidas e dedicadas a um certo tema, devem ser usados de forma moderada e nunca para formar longos textos. Os tipos evoluem de