Tica E Choque Cultural Na Empresa Paola
A empresa em questão, não usa o valores organizacionais como auxilio para avaliação de um individuo. Ela observa principalmente a personalidade do trabalhador, deixando de avaliar comportamentos e resultados, tomando suas próprias decisões. Se caso estivesse no lugar da diretoria, e vendo que o colaborador atende as necessidades da empresa, não o demitiria, tentaria buscar uma forma de adaptá-lo à forma da organização. Se demiti-lo mesmo assim a escolha tomada, não compartilharia as informações com outras pessoas, até porque o colaborador teria que ser avaliado antes da sua contratação de maneira mais cautelosa. Não participaria de sindicatos, muito menos entrevistas em TV’s. A conduta de tal forma não foi ética, pois, os diretores sabiam de sua competência, e poderiam ter avisado de que não seria promovido, mesmo não informando o motivo, pois não tinham como obrigação assim passar essa informação. E no caso, deixá-lo parado, pode futuramente causar certos prejuízos para ele, principalmente se em outra organização houver o mesmo tipo de demora na promoção, ele pode recorrer a diretoria para ver sua postura e conduta, criando assim uma certa discriminação por ter passado tanto tempo sem saber o que havia de errado. Confiabilidade é a capacidade das pessoas manterem um funcionamento de rotina, desempenhando uma função de forma adequada. As pessoas se tornam confiáveis quando se comportam diante dos 6c, CLARIDADE, COMPROMISSO, CUMPRIMENTO, CONCIÊNCIA, COERÊNCIA E CORAGEM, e nesse caso a empresa tinha todas as formas concretas para confiar no colaborador. Talvez o real problema tenha sido a mudança de personalidade, onde na empresa não era admitido. O estudo de caso, e a diversidades no ambiente de trabalho estão interligados, pois, atualmente há grandes diversidades culturais e éticas, criando em alguns casos um trabalho melhor para moldar o colaborador as demandas da