Tiago
Comecei minha carreira aos 14 anos. Eu tinha o desejo de ser jogador de futebol e acabei jogando no Guarani, na categoria juvenil. Depois tive que optar entre continuar estudando ou seguir com a carreira de jogador, e optei pelos estudos. Aí chegou o momento, quando estava com 20 anos, que pensei: “Puxa, o que vou fazer da vida?”. Porque eu queria ter sido jogador e isso gerou uma frustração. Mas transformei essa frustração em combustível para atingir outro objetivo. Coloquei na cabeça que queria ser presidente de uma empresa multinacional antes dos 40 anos. Aos 22, fiz um plano de ação para que eu atingisse essa meta. E deu certo. Aos 37 anos, me tornei presidente de uma multinacional (a Sodexho, em 1996). Dinâmica do futebol e da empresa
A dinâmica do futebol me ajudou em muitas coisas dentro das empresas. Primeiro, a aprender que você precisa falar a língua do jogador, customizar a sua mensagem para gerar conexão e engajamento. Ou seja, ser extremamente simples, falar pouco, observar muito e traduzir essas observações específicas para esses jogadores e times. O futebol mostra que uma verdadeira equipe não é feita só de estrelas, pelo contrário, se