TI 2 2015
Maisa Jordana De Azevedo Kaust
Rua Bananal, 155 – Fênix PR. maisajordana@hotmail.com (44) 9998-6261
Departamento de Ciências Biológicas - Faculdade Integrado de Campo Mourão.
1. INTRODUÇÃO A dieta de cafeteria, também denominada hipercalórica ou hiperpalatável, caracteriza-se pelo elevado teor de carboidratos simples, e também muito utilizada como um modelo indutor de gorduras, amplamente aceita em estudos experimentais (1). Sendo uma gordura que não se dissolve no sangue, para o colesterol ser transportado até os tecidos e órgãos, precisa se ligar a outras substâncias chamadas lipoproteínas. Existem dois tipos de colesterol mais comuns: O HDL bom colesterol, onde o colesterol é levado para fora das artérias até o fígado, e metabolizado. O LDL mau colesterol que transporta o colesterol para o organismo, beneficiando a entrada nas artérias. Quanto menor LDL, e maior HDL é melhor (2).
Muitos fatores ajudam para o aumento do colesterol, o que mais contribui é a má alimentação porém tendências genéticas ou hereditárias, obesidade e atividades físicas diminuídas também ajudam (3). Triglicerídeos são substâncias originárias sintetizadas pelo fígado, e separadas em partes. O organismo queima uma das partes para gerar energia, e o que sobra é guardado como tecido adiposo assim como no colesterol, as causas do triglicerídeo alto são alterações genéticas, hereditárias e a má alimentação (2). Os triglicerídeos e o colesterol entram no plasma na forma de partículas de lipoproteínas ricas em triglicerídeos (quilomícrons e VLDL) e sofrem mudanças intravasculares através da enzima lipase lipoprotéica, que hidrolisa os triglicerídeos e os diglicerídeos em ácidos graxos e monoglicerídeos (4). Sendo assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a alteração do triglicerídeo e colesterol, com base na experimentação em ratos machos Wistar, divididos em dois grupos: Um grupo consumindo ração a