Thomas Hobbes
Na segunda parte da sua obra Leviatã sobre As causas, geração e definição do Estado, Hobbes trata o fato de que os homens necessitavam de libertar das condições precárias o qual estavam sujeitos devido ao estado de natureza como afirma o autor. Desse modo, fogem da guerra à procura da paz, nessa busca por amparo e segurança é com surgiria o estado de fato, um só poder, a força do homem ou uma sociedade de homens representando os homens através da votação do povo, interligado a paz e segurança desses.
Porque o titulo Leviatã? Hobbes diz que o Estado Leviatã seria como um deus mortal, portanto abaixo de Deus seria a paz e defesa do povo. O objetivo do Estado manifestado em bem comum é a garantia da paz e segurança, de modo em que o poder então seria absoluto.
O poder seria único, indivisível, devido o contrato social que tornava uma pessoa apenas soberana, através do consentimento do povo. E que esse mesmo entendimento mostrava que elegendo um representante, os mesmo estariam submissos a esse poder, sem exceção alguma de qualquer homem.
O Autor explicita que se a guerra era uma forma de lutar pelos os direitos, devido a inexistência de regras ou leis, o Estado seria, assim como foi delimitado a ele o poder pela a criação dessas leis que garantissem a paz, e acordo entre os homens. Seguindo essa linha de raciocínio continua o autor, que o povo teria liberdade abaixo da lei, contanto que os homens não resistissem a atividade de força do Estado, assim não atrapalharia de certa forma a “moral” do Estado em relação a ordem de coletividade.
Os indivíduos não estavam permitidos a contrariar a lei do Estado e ferir a paz e a segurança, já o que fosse de pouca importância e no silêncio do estado poderia ser praticado.
Hobbes fala sobre três tipos de Estado a Monarquia, onde uma pessoa só era o titular do poder soberano, a Aristocracia que seria a atividade coletiva exercida por uma assembleia composta por um grupo da sociedade; que era