The Virtual Revolucion
Parte 1 – The Great Levelling
Há vinte anos a Web foi criada por Tim Berners-Lee, e apenas no ano de 2010 a África foi incluída no mundo digital, a pequena cidade de Abiriw localizada em Ghana foi uma das pioneiras a serem conectadas. Em 2010, os estudos mostravam que cerca de 25% da população mundial estava possuíam acesso a internet.
A Internet é a revolução tecnológica que mais marcou a vida da humanidade. Quase dois bilhões de pessoas estão conectadas online e fulltime. Podemos considerar a Internet como um grande e poderoso cérebro que a cada dia se alimenta de informações fornecidas por usuários da rede. Transformando-se em uma ferramenta de empoderamento pois nela adicionamos informações valiosas como por exemplo estilo de vida, opiniões, intenções de consumo, idade, sexo, amor, crenças, fotos, vídeos, dados de acesso e etc.
O maior propósito para os criadores da Web era fornecer acesso livre a informação e conhecimento. A Internet se transformou na maior e mais rápida fonte de informação e que foi perfeitamente aceitável mundialmente. A internet foi estruturada para dar a todos os usuários o mesmo acesso. Não precisa de permissão para visitar ou criar um site. E não existem autoridades criando regras e regulamentações, não existe um centro ou autoridade controladora. Acredita-se que é a melhor forma equalizadora da humanidade.
Existiam duas linhas de visão sobre o que a Internet deveria ser, a primeira é que a internet é o lar da colaboração, do dividir, de permitir que a informação seja livre, onde as pessoas podem criar coisas juntas, em uma plataforma e dividir ideias. E isso tudo advinha da cultura Geek e Hippie que surgiu no começo dos anos 70. E outra é a visão é a de Bill Gates com a sua empresa Microsoft, que tem a filosofia de que existem coisas que deveriam ser grátis e outras que deveriam ser pagas.
Em 1995 a Microsoft lançou o Internet Explorer, eles forçaram os produtores de computadores a venderem