The 2nd Law Uma Reflex O Sobre O Novo Lbum Do Muse
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18 páginas
The 2nd Law Uma reflexão sobre o novo álbum do Muse Fiz uma reflexão aprofundada do álbum, eu acredito que em se tratando de Muse, tudo tem uma embasamento muito complexo por trás. Pra começar, vou explicar o que me motiva a gostar tanto de Muse: caso vocês não saibam, o verbo Muse significa refletir, matutar, pensar, questionar. Daí as Musas inspiradoras, elas eram o motivo da inquietação, da busca por conhecimento e inspiração. A proposta da banda sempre foi essa: tratar temas que geram o pensamento. (E fujam da polícia do pensamento (Olá Thought Police!). Como toda lei, The 2nd Law começa com uma advertência, um recado direto e dramático com emoção e revolta à flor da pele, como já visto em muito do que o Muse já fez por todos os seus álbuns, aparições e declarações destemidas. Este recado é Supremacy, que começa com uma uma guitarra cortante, um timbre que é tão parte do DNA da banda quanto cada um dos três membros. Supremacy é um pilar do álbum, mas eu digo mais, Supremacy esperou desde Showbiz para parecer agora, na hora certa, porque ela tem relação com todos os temas tratados pelo Muse até hoje, e você vai entender o que eu estou falando lendo essa reflexão sobre o álbum, e vai descobrir porque todos estão se identificando tanto com essa música. O clima é grandioso, como uma grande parada que chega para ser apreciada, e, acima de tudo, ensinar algo, elevar o pensamento. Matt alerta: Acorde, sua emancipação é uma fantasia. Se alguém desejou um álbum mais intimista, o verso que abre o alerta manda essa esperança por água abaixo. Eles estão tão políticos quanto na dobrada de álbuns anteriores, seu discurso alarmante está tão vivo quanto o timbre estridente da guitarra, mas também estão mais humanos do que nunca. A banda afirma: a política oprimiu e acabou com os corajosos, o pensamento grandioso não é mais celebrado, morre esquecido e invisível. Recentemente Matt declarou que acha a juventude atual despolitizada, não tem