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8635 palavras
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AGRADECIMENTOS Essa tentativa de praticar estudos interculturais e interdisciplinares precisou nutrir-se em vários países e do trabalho com especialistas de diversos campos. O estímulo mais constante foi a relação com os estudantes e professores da pósgraduação da Escola Nacional de Antropologia e História (ENAH), do México, sobretudo aqueles com quem compartilhei a direção da Oficina de Cultura e Ideologia: Esteban Krotz e Patrícia Safa. Ao estudar com Patrícia o consumo cultural na fronteira do México com os Estados Unidos, compreendi melhor as complexas relações da família e da escola na formação de hábitos culturais. Alejandro Ordorica, diretor do Programa Cultural das Fronteiras, e Luís Garza, diretor de Promoção Cultural, apoiaram esta pesquisa com reflexões sugestivas e recursos econômicos. Para interpretar essa questão vital na comunicação da cultura que é a divergência entre o que é oferecido pelas instituições e a recepção de diversos públicos, foi valioso o trabalho em equipe com historiadores do Instituto Nacional de Belas-Artes e com alunos e professores da ENAH: Esther Cimet, Martha Dujovne, Júlio Gullco, Cristina Mendoza, Eulalia Nieto, Francisco Reyes Palma, Graciela Schmilchuk, Juan Luis Sariego e Guadalupe Soltero. Situar essas questões no horizonte mais amplo da crise da modernidade requereu contrastar esses estudos com os de outros países. Uma bolsa da John Simon Guggenheim Memorial Foundation me permitiu conhecer em 1982 e 1985 as inovações da arte, os museus e as políticas culturais na Europa, e aproximar-me dos trabalhos de sociólogos franceses - Pierre Bourdieu, Monique e Michel Pinçon e de antropólogos italianos - Alberto M. Cirese, Amalia Signorelli, Pietro Clemente e Enzo Segre - que mantêm um diálogo muito aberto com o que estamos fazendo na América Latina. Outra bolsa, do governo francês, e o convite do Centro de Sociologia Urbana de Paris para permanecer em 1988 como pesquisador visitante deram-me acesso a fontes bibliográficas e