TG EMPIRISMO E IMPROVISA O

EMPIRISMO E IMPROVISAÇÃO
O texto afirma que, após a Revolução Industrial, “o crescimento acelerado e desorganizado das empresas gerou uma gradativa complexidade em sua administração e exigiu uma abordagem científica e mais apurada que substituísse o empirismo e a improvisação até então dominantes”. Procure, se necessário, outras referências sobre como funcionavam as indústrias antes da Administração Científica e da Teoria Clássica para responder à seguinte pergunta:
Qual o sentido prático, no trecho destacado, de “empirismo e improvisação”?
Empirismo conforme o dicionário informal (www.dicionarioinformal.com.br) é uma doutrina que se baseia na experiência como principal fonte de conhecimentos. Aquilo que deriva da experiência comum cotidiana, nas experiências vivenciadas pelas pessoas através de tentativas, erros e acertos. É um método rudimentar sem embasamento científico.
Improvisação conforme o dicionário informal (www.dicionarioinformal.com.br) é ato de fazer algo repentinamente, de súbito, sem planejamento prévio. Fazemos improvisação quando as circunstâncias exigem de nós uma ação, que resolvemos de forma paliativa e temporária.
As empresas após a Revolução Industrial levavam suas atividades, tanto de produção e administrativa de forma empírica e improvisada, não tinham um modelo estrutural de organização, nem regras, ou leis que regessem de maneira eficaz as suas atividades. Neste contexto, em meados do século XX nasceu a Abordagem Clássica da Administração que foi pioneira na ciência administrativa através de dois engenheiros precursores da administração moderna: o americano Taylor e o europeu Fayol que desenvolveram suas teorias apenas em ambiente de fábricas industriais.

TEORIA CLÁSSICA
A Teoria Clássica teve como expoentes: Henri Fayol (1841- 1925), James D. Mooney, Lyndall F. Urwick (1891-1979), Luther Gulick e outros.
Henri Fayol já começou sua atividade no topo da organização construindo no qual chamamos de Teoria Clássica, ele iniciou seus