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A Weg está claramente focada em negócios B2B, ou business-to-business, onde comercializa produtos e serviços voltados para o mercado empresarial/ industrial. Ou seja, os clientes da Weg são empresas, e não pessoas físicas. Produtos e serviços voltados para pessoas físicas são negócios B2C, ou business-toconsumer, como chocolates, absorventes higiênicos femininos e consoles de videogames. Entretanto, o texto sobre investimento na China cita “linha branca” e “lavadoras de roupa”. Como seria possível afirmar que esses investimentos na China significam uma mudança de estratégia passando a atingir também negócios B2C?

A WEG S.A mudou a estratégia do negócio de “linha branca” ao adquirir duas fábricas dessa linha na China. E, claramente, a estratégia está ligada à meta de alcançar receita liquida anual de R$ 20 bilhões em 2020.
As aquisições realizadas foram o grupo Sinya, que produz motores elétricos para lavadoras e componentes eletrônicos de controle do motor das maquinas, e a Changzhou Machine Master (CMM), que produz transmissões e componentes que complementam os motores elétricos para as lavadoras. O grupo Sinya obteve faturamento de US$ 88 milhões em 2012, e a CMM faturou US$ 17 milhões. Com esse investimento, a WEG S.A passa a atender, com produtos de linha branca, o mercado doméstico chinês, americano e europeu. Assim, atinge também negócios B2C, ou business-to-consumer. A empresa terá produtos atendendo o consumidor final. “Com essas aquisições, mudamos a estratégia do negócio de linha branca, que representou 10% da receita líquida da WEG em 2013. Não tínhamos ainda operação nem negócio nessa área lá fora", disse o presidente da companhia, Harry Schmelzer Jr. Assim, podemos afirmar que os investimentos na China significam que a WEG não realizará apenas negócios B2B, mas também B2C; apresentando mudança da estratégia que, ao longo dos anos, foi atender a indústria. Tendo como objetivo agregar maior valor aos seus produtos e alcançar maior faturamento e