Tf linguagem ii

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA –
UDESC UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – UDESC
CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA

TRABALHO FINAL
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DISCIPLINA DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS DO ENSINO DA LINGUAGEM II
SEMESTRE:
Tutor Presencial:

Polo:
Turma:
Grupo/Aluno:

Acredito que somente em parte, acho que de certa forma as professoras acabam conduzindo a construção do texto de acordo com seus interesses, dando menos importância aos pensamentos dos alunos.
Nos dois exemplos as professoras trazem o assunto já preparado e colhem elas mesmas as informações aptas a estarem no texto.A primeira professora está mais bem instrumentalizada. Nas duas situações as crianças falam e a professora escreve as palavras que ela direciona para formatação do texto.
Como coadjuvantes, elas meio, mesmo sem querer, acabam direcionando as respostas para que sirvam, ou caibam no texto a primeira professora um pouco menos.
Não na verdadeira concepção de coautoria, e sim como coadjuvancia na verdade, as crianças auxiliam, mas não constroem de fato, não opinam sobre o tema, sobre o título, não condiz realmente à definição de texto coletivo, nem às orientações do PCN.
Utilizar mais de um momento ou aula para a construção do texto, sugerir que eles, num primeiro momento tragam propostas de temas para a construção,propor que primeiramente todos escrevam juntos como uma tempestade de ideias num quadro ou num papel Kraft...Encaminhar o texto neste sentido, no sentido de dar aos alunos a responsabilidade da construção e que o professor seja apenas um facilitador,propor a construção de poesias e parlendas também seria uma boa sugestão.
Tendo a comunicação como vocação do ser humano, é preciso que compreendamos também a linguagem escrita como parte muito importante deste processo, e assim a elaboração de textos como sendo mais uma forma da gente se dar com o mundo; com as crianças