Texturização Têxtil - PUE
ENGENHARIA TÊXTIL
BRYAN MATHEUS BORGES CUNHA
MATHEUS HAUBERT YOKOMIZO
TEXTURIZAÇÃO
APUCARANA
2014
BRYAN MATHEUS BORGES CUNHA
MATHEUS HAUBERT YOKOMIZO
TEXTURIZAÇÃO
Trabalho apresentado ao Programa de
Graduação
em
Engenharia
Têxtil da Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
Área de Concentração: Texturizaçâo.
Prof°.: Fabricio Maestá
APUCARANA
2014
INTRODUÇÃO
Podemos dizer, de uma forma geral, que os poliuretanos resultam da reação entre um diisocianato aromático e um composto rico em grupos oxidrilícos.
No estágio inicial tentou-se obtê-los a partir de poliésteres enriquecidos por hidroxilas. Hoje, no entanto, o método mais empregado é o uso de polióis polietéricos.
O primeiro passo para a obtenção de poliuretanos foi dado por Wurtz em 1849 na síntese do isocianato, abaixo representada:
Até cerca de 1930, os poliuretanos não despertavam a atenção dos industriais. A partir desta época as pesquisas foram intensificadas com o intuito de produzir poliamidas ou polímeros análogos para concorrerem com a DuPont.
A Bayer, em 1937, tentou conseguir produtos de adição a partir de diisocianato para aplicação em fibras sintéticas. Logo depois anunciou a possibilidade de reação do diisocianato com o poliéster para a obtenção de poliuretano.
MATÉRIA-PRIMA
Conforme mencionamos anteriormente, os poliuretanos resultam da combinação de diisocianato com poliéster. O produto com base de poliéster mais empregado para este fim é o propileno, notadamente quando se tratar da produção de espumas flexíveis.
Preparação de Diisocianatos
- Normalmente os diisocianatos são aromáticos.
- Procede-se à obtenção do diisocianato para melhor aplicação industrial.
- A reação de obtenção é, basicamente, de uma amina (ou sal amínico) com o fosfogênio, em ambiente inerte, tal como com o orto-dicloro-benzeno. m-tolileno diamina + Fosfogênio
A-carbamil-cloreto totileno 2,4 diisocianato