Textos
Voltou ao Rio de Janeiro e passou a dedicar-se ao jornalismo e à literatura. Ligado a José do Patrocínio defendeu ardorosamente a abolição. Em 1900 partiu para a Europa como correspondente da publicação Cidade do Rio, onde fundou vários jornais como A Cigarra, O Meio, A Rua. Substituiu Machado de Assis na Gazeta de Notícias e por lá ficou durante anos.
Exerceu vários cargos públicos no estado do Rio de Janeiro. Fundou a Agência Americana e a Liga da Defesa Nacional. Além disso lutou pelo serviço militar obrigatório, como foram de combater o analfabetismo.
Olavo Bilac preferia no fazer literário as formas fixas, especialmente o soneto. Nas duas primeiras décadas do século XX, seus sonetos de chave de ouro eram decorados e declamados em toda parte, nos saraus e salões literários da época.
Foi um dos mais notáveis poetas brasileiros, prosador exímio e orador primoroso, além de ser o autor do Hino à Bandeira Nacional. Olavo Bilac morreu no Rio de Janeiro em 28 de dezembro de 1918. obras
Poesias (1888)
Crônicas e novelas (1894)
Crítica e fantasia (1904)
Conferências literárias (1906)
Dicionário de rimas (1913)
Tratado de versificação (1910)
Ironia e piedade, crônicas (1916)
Tarde (1918)
Contos Pátrios (infantil)
Livro de Leitura, (pedagógico)
Livro de Composição, (pedagógico)
Através do Brasil (pedagógico)
Teatro Infantil
Terra Fluminense
Pátria Brasileira
A Defesa Nacional (coleção de discursos)
Últimas Conferências e Discursos
Dicionário Analógico (inédito)