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Um grupo de arqueólogos, todos sabendo do risco que corriam em explorar uma a caverna, porém não se esperava pelo pior. Então, como sobrevier em uma caverna desmoronada, com tantos empecilhos além da falta de suprimentos que possibilitassem a sobrevivência. Após alguns dias consegue-se comunicação com a sociedade externa, o tempo estimado para o resgate não seria suficiente para retirar todos com vida, daquele martírio. É perceptível que o ser humano, detentor do raciocínio, utilizaria desse seu atributo para desenvolver um método extranatural em que ao menos um do grupo sobrevivesse. Diante de tais circunstancias foi preciso imaginar como sobreviver naquela situação, considerando o acordo proposto por um dos integrantes (Roger Whetmore), a sorte seria lançada e do modo que eles acharam mais pertinente tiraram a sorte e de uma forma antropofágica conseguiriam salvar três das quatro vidas ali presente.
É de ordem primaz que se analise o caso a partir da teoria jus naturalista, afinal, se trata de uma situação extra social, onde aspectos primitivos foram adotados e precisamente adaptados, foi preciso se reformular para sobreviver em uma caverna onde não existiam quais quer vestígios de suprimentos necessários para subsistência, partindo dessa conjectura é possível imaginarmos como foi à assimilação e associação das necessidades fisiológicas e básicas dos seres humanos antes sociáveis e agora prisioneiros, para que estes se mantivessem vivos até o resgate.
Ainda sobre o modo como foi arquitetada a sobrevivência em tal recinto, uma ideia surge. Sacrificar um dos, assim, três sobreviverá e não quatro morrerão, a ideia apresenta por Whetmore a princípio não é bem aceita, mas ao decorrer da jornada desses bravos guerreiros que hoje se encontram vivos graças à audácia dos quatro se proporem a um jogo de sorte em que certamente levaria um deles à morte, foi preciso aceitar a ideia de que a antropofagia seria o único caminho, ou seja, se alimentar