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Clonagem Induzida Artificialmente: Forma de reprodução assexuada produzida em laboratório, de forma artificial, baseada num único património genético. A partir de uma célula-mãe, ocorre a produção de uma ou mais células (idênticas entre si e à original), os clones.
Clonagem Reprodutiva: Uma das técnicas básicas usadas por ciêntistas é a Transferência Nuclear da Célula Somática (TNCS). Uma célula somática é introduzida, numa célula retirada de um animal (ou humano), logo após a ovulação. Antes de introduzir a célula somática, o cientista remove os cromossomas da célula recipiente. Após a introdução da célula somática, as células fundem. Ocasionalmente, a célula fundida começará a tornar-se num embrião normal colocado no útero de uma "mãe-de-aluguer" para um desenvolvimento mais propício.
Similar a outras técnicas, esta é também ineficiente pois, apenas aproximadamente 3% dos embriões sobrevivem dado logo após o nascimento. Clonagem Embrionária: Consiste em remover uma ou mais células de um embrião e provocar seu desenvolvimento completo, formando um novo embrião com a mesma carga genética daquele que lhe deu origem.
Eventos similares tem também ocorrência natural. Quando o ovo (ou zigoto) logo após as primeiras divisões celulares, tem uma ou mais de suas células separadas naturalmente produzem-se os conhecidos gémeos univitelinos (clones naturais).
Tal procedimento pode, e já o foi, repetido com sucesso em laboratório, inclusive em seres humanos. Clonagem Terapêutica: é um procedimento cujos estágios iniciais são idênticos à clonagem para fins reprodutivos mas que difere no facto do blastocisto não ser introduzido no útero: é utilizado em laboratório para a produção de células a fim de produzir tecidos ou órgão para