TEXTO I RELA ES PERVERSAS ENTRE PARTES DO SELF UM EXEMPLO CL NICO

538 palavras 3 páginas
TEXTO I – RELAÇÕES PERVERSAS ENTRE PARTES DO SELF, UM EXEMPLO CLÍNICO.
1. Quais eram as características dos pacientes de difícil acesso do autor? Eram pacientes que apresentava um clima superficial, evasivos e com embotamento das emoções.
2. O que o autor quer enfatizar mostrando nesse seu trabalho? Deseja enfatizar a natureza das relações intrapsíquicas entre as partes da personalidade produzida pela cisão.
3. O autor tenta compreender as relações perversas entre partes do self através do narcisismo destrutivo, o que ele nos mostra?
Mostra-nos como uma organização narcísica pode não só impedir o acesso a parte libidinal necessita do paciente, mas pode de fato encorajar violentos ataques contra o objeto e principalmente contra a parte necessitada do self, se for feito algum movimento em direção a uma relação dependente.
4. Onde está fundamentado o ataque destrutivo?
Está fundamentado na inveja, sendo essas atividades associados a pulsão de morte.
5. Explique: Outro aspecto do narcisismo destrutivo é a maneira ou ele aparece organizado surgindo como um grupo mafioso dominado por um líder que promete benefícios e punições.
Segundo Rosenfeld, a parte destrutiva do self se apresenta a parte sofredora, primeiro como uma relação contra a dor, segundo como um aliado à sua sensualidade e vaidade e, apenas de modo encoberto e diante da resistência à regressão - como o algoz, o torturador.
“Da proteção devido a resistência a regressão, assim é torturador, como um flautista encantado, conduzindo o self à morte”.
6. A simples cisão entre as partes libidinais e destrutivas do self pode ser um fenômeno muito mais completo. Quando isso acontece?
Isso pode ocorrer quando a "personalidade está fragmentada em muitas partes diferentes; é comum que sejam encontrados não só profunda ansiedade e despersonalização, mas também estados de confusão. Quando predomina a inveja primitiva, os objetos bons são então atacados e desvalorizados e se confunde a distinção entre o bom e o mau.

7.

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