Teste de chama relat rio 7
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
QUÍMICA GERAL (PRÁTICA)
TÉCNICA DE AQUECIMENTO E
ESPECTROSCOPIA ATÔMICA
Derval Meirelles Junior, et. Al.
18 de dezembro de 2012
1. INTRODUÇÂO
A necessidade de uma fonte de calor eficiente para aquecer líquidos em laboratório levou Robert Wilhelm Bunsen, no ano de 1965, a desenvolver um aparelho batizado com seu nome, o bico de Bunsen. Hoje é utilizado em laboratórios para produzir calor através da combustão advinda da reação entre combustível e comburente, G.L.P.( propano, e butano, ) e oxigênio (, presente no ar atmosférico), respectivamente(UFG - CAC, Técnicas de Laboratório). A janela, localizada no corpo do instrumento, permite, através de um anel giratório, o controle da entrada de ar em seu interior, possibilitando, assim, que as quantidades dos componentes da combustão sejam estequiométricas, gerando uma maior eficiência na queima. A chama pode aquecer diretamente um líquido contido em tubo de ensaio, também em um béquer, neste, porém, o aquecimento se por intermédio de uma tela de amianto, que divide o calor de maneira uniforme, evitando danos ao recipiente e minimizando o risco de acidentes.
No ano de 1913, o cientista dinamarquês Niels Bohr aprimorou o modelo atômico proposto por Ernest Rutherford utilizando a teoria de Man Planck. Em 1900, Planck já havia admitido a hipótese de que a energia não seria emitida de modo contínuo, mas em “pacotes”. A cada “pacote de energia” foi dado o nome de quantum. Bohr postulou:
Os elétrons se movem ao redor do núcleo em um número limitado de órbitas bem definidas, que são denominadas órbitas estacionárias;
Movendo-se em uma órbita estacionária, o elétron não emite nem absorve energia;
Ao saltar de uma órbita estacionária para outra, o elétron emite ou absorve uma quantidade bem definida de energia, chamada quantum de energia (em latim, o plural de quantum é quanta).
Recebendo energia (térmica, elétrica ou luminosa)