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Os empréstimos que este órgão concede a países em crises financeiras são obrigados a seguir algumas medidas como: ajuste orçamentário, monitoramento na taxa cambial e corte nos gastos públicos (austeridade).
No texto, How Austerity Kills revela de como essa austeridade atinge diretamente na perspectiva de vida da população, no que tange a saúde publica. Em que debates como déficit do governo e suas dividas, sobressaiam sobre os custos humanos que serão usados para resolver esse embate. E trata a austeridade como algo mortal, visto que em épocas de crise o numero de suicídios sobem de forma considerável, pois as pessoas perdem emprego, benefícios e deixam de ganhar uma renda para sua sobrevivência.
O controle de gastos pode chegar a um nível tão exacerbado, como na Grécia, em que foram cortados 40% dos gastos no sistema de saúde, ordem vinda do FMI a fim de atender a meta de austeridade da organização para a concessão de empréstimo para amenizar a situação do país.
“Há algumas semanas, vimos a forma como o governo grego cedeu às exigências da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI) para que aprovasse um rigoroso plano de ajustamento estrutural. O pacote de medidas, fortemente contestado pela sociedade civil grega, inclui grandes cortes nos gastos sociais, como a redução de 16% dos salários do sector público, a redução das pensões, o aumento da idade de reforma até aos 67 anos, o aumento do IVA e outros cortes para reduzir o défice fiscal. “
A Grécia presenciou uma calamidade de saúde publica, perdendo vários médicos, enfermeiros e profissionais da saúde. Sendo que o numero de pacientes aumentou e existia uma demanda muito grande na área da saúde publica,