Para a formação do Psicólogo Jurídico o profissional necessita de conhecimentos básicos e específicos, bem como, conhecer os pressupostos e conceitos comuns e divergentes entre a Psicologia e o Direito, os aspectos metodológicos de técnicas de avaliação psicológica e forense, as implicações psicológicas forenses dos principais transtornos psicopatológicos, aspectos psicológicos da separação, do divórcio, da adoção, adoção nacional e internacional, avaliação e as novas configurações familiares, análise psicológica de medidas Legais com respeito a menores, sistema legal de Proteção à infância, efeitos psicológicos do encarceramento, o contexto do sistema carcerário, alternativas de encarceramento, Direito Penitenciário e avaliação Psicológica no Contexto Penitenciário, Psicologia da conduta criminal, modelos e programas de medição, técnicas de mediação, avaliação psicológica de vítimas, conhecimentos auxiliares: princípios gerais de Direito, ordenamento Jurisdicional, conceitos básicos de Direito Civil, Penal e Processual. Direito do Menor, Direito Trabalhista. (JESUS, 2001) investigação psicológica o comportamento das partes e profissionais envolvidos na questão judicial, de maneira que a psicologia é aplicada às questões do relacionamento humano visando possibilitar a transformação de situações conflitivas. Atua em instituições governamentais e não-governamentais, colaborando no planejamento e execução de políticas de cidadania, direitos humanos, prevenção da violência, avaliando as condições intelectuais e emocionais de crianças, adolescentes e adultos em conexão com processos jurídicos, seja por deficiência mental e insanidade, testamentos contestados, aceitação em lares adotivos, posse e guarda de crianças ou determinação da responsabilidade legal por atos criminosos. Sua atuação é centrada na orientação do dado psicológico repassado não só para os juristas como também aos sujeitos que carecem de tal intervenção. As Áreas de Aplicação da Psicologia Jurídica: