Território Rural um Pedaço da Gente
Márcio Aurélio Vieira da Silva m-a-v-s@ig.com.br Como dizem nossos nobres e grandes pensadores à natureza é sabia, abordo uma questão que a conhecemos muito bem, a divisão! Essa natureza subdivide seus reinos como exemplo o animal e vegetal e ainda se alia a elementos como fogo, água, terra e ar; ate o planeta este submetido à demarcação de superfície como as placas tectônicas, no natural os indivíduos de espécies diferentes calculam de modo a externar seu poderio de situar seus territórios. Na espécie humana acontece algum aspecto semelhante, pois somos regidos por uma divisão territorial muito antiga no mundo, nascemos de uma evolução que não aconteceu de igual maneira, ou seja, sobreviviam os que se adaptavam melhor ao meio, então dando um salto para época do Brasil colônias vêm o exemplo das Capitanias Hereditárias. No mundo contemporâneo com o advento de novas tecnologias de comunicação e transporte, com as mudanças de paradigmas econômicos e sócios, também os modelos de divisão territorial tornaram-se obsoletos, ultrapassados. Os territórios são mais do o físico, é montada uma colcha de retalhos onde as relações sociais contêm uma teia complexa de relações com raízes históricas, políticas econômico-ambiental e muitas vezes espiritual por que não dizer que muitos dos territórios são de recorte puramente religioso. Segundo (Jara, 1998, p.13) a humanidade encontra-se numa encruzilhada civilizatória, necessitando reconstruir senso de valores que priorizem o futuro nos aspectos que sejam: justos, equitativos, solidário e ambientalmente sustentável. Nesta abordagem é explicito que conseguimos temporizar continuamente o processo que nos levou a sermos hoje uma aldeia global, porém, não conseguimos enxergar o esgoto de nossas casas que polui nossas ruas, nossos córregos, assim degradamos em nome de quem? Somos autodestrutivos? Aqui no Brasil sempre fomos contrastantes sofremos uma crise fiscal e financeira e pior