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A física quântica revelou que é o universo não é estável quanto supunha os princípios mecânicos e atômicos. As leis da natureza, imutáveis e previsíveis na perspectiva clássica das dimensões macroscópicas, não se aplicam à dimensão microscópica, o que sugere que, a nível subatômico, a realidade é probabilística.
A ruptura decisiva da física quântica com a física clássica, ocorrido em 1927, com os princípios da inc repetitiva, ao longo dos tempos, na multiplicação e na renovação das espécies.
Entretanto, num segundo olhar, a ciência desvendou uma outra realidade: a de um universo - desde a sua origem - sujeito à dispersão, à expansão, sujeito a revoluções e em contínua evolução. Nele, as estrelas nascem, explodem e morrem e acidentes ecológicos e geo-climáticos ocasionam perdas e destruição, perturbando e modificando a evolução das espécies e as interações nos ecossistemas. Entretanto, esses incidentes que, a princípio, pareciam só desordem, propiciam uma nova ordem no comportamento do universo.
Paul Valery afirma que duas calamidades ameaçam o mundo: a ordem e a desordem. Na verdade, tanto uma quanto à outra, isoladas, seriam catastróficas. Um universo determinista, em que reinasse a ordem pura, seria semelhante a uma máquina, sem novidades, sem criação, sem devir, enfim engessado, e com poucas possibilidades de crescimento. Da mesma forma, um universo regido pela desordem não chegaria à organização, pois seria incapaz de manter e conduzir a novidade e, por conseguinte, seria incapaz de levar uma evolução para frente. “Um mundo absolutamente determinado, tanto quanto um completamente aleatório, é pobre e mutilado; o primeiro, incapaz drepetitiva, ao longo dos tempos, na multiplicação e na renovação das espécies.
Entretanto, num segundo olhar, a ciência desvendou uma outra realidade: a de um universo - desde a sua origem - sujeito à dispersão, à expansão, sujeito a revoluções