TERCEIRO SETOR
1 INTRODUÇÃO 3
2 CONCEITO, DEFINIÇÕES E FINALIDADE 4
CONCLUSÃO 6
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 7
1 INTRODUÇÃO
Numa visão histórica sobre o Terceiro Setor, é interessante destacarmos seus primeiros fundamentos na concepção de juristas e doutrinadores dos séculos passados. Sendo assim, para os contratualistas, o papel do Estado era suprir todas as necessidades básicas de seus súditos, que vão desde a segurança coletiva e individual, saúde, educação, bem como o controle das economias, por exemplo. Entretanto, no Estado (o leviatã) segundo Hobbes, se vê que a responsabilidade é árdua e difícil para poder conduzir esse controle protetor de seus súditos.
Conforme a sociedade foi evoluindo o controle social foi ficando cada vez mais difícil de ser exercido pelo Estado. Na medida em que houve o crescimento populacional e os avanços do progresso, consequentemente também surgiram mais miséria, desigualdade social e financeira. Assim, o Estado se viu impotente para poder ter o monopólio controlador atuando sozinho.
Com a falência do Estado, esse Terceiro Setor surgiu no seio social com um intuito de ajudar os mais carentes. A partir de então, a sociedade organizada assumiu algumas posições e começou a criar movimentos a favor de causas sociais importantes, entendendo que agora assumiam não só o papel de “clientes”, mas também de fornecedores, ou seja, também eram responsáveis pelas ações que os beneficiavam aquelas em que os braços do Estado não alcançam ou que a vista do Estado não consegue enxergar [ ].
Esse termo “Terceiro Setor” foi criado para diferenciar essas instituições da esfera governamental. Surgindo três classificações que são os setores, ou seja: Primeiro Setor (Público) que é o Estado, o segundo Setor (Privado) que é o mercado e o Terceiro Setor (é o conjunto de entidades da sociedade civil com fins públicos e não lucrativas).
2 CONCEITO, DEFINIÇÕES E FINALIDADE
O Terceiro Setor, compostas por Instituições Beneficentes sem