Lendo o artigo Terceiro setor e desenvolvimento social, solicitado na pag. 29 apostila – Teorias da Administração, pude constatar que o terceiro setor no Brasil, apesar de alguns avanços ainda caminha a passos lentos com muitos desafios a vencer. O investimento no terceiro setor ainda é muito baixo em relação a outros países. Outro ponto de entrave em nosso país é a burocracia e a vontade politica, principalmente em relação à legislação tributária. Por outro lado houve um avanço, ou seja, uma maior cobrança, principalmente pelas organizações internacionais, estabelecendo critérios mais rígidos na profissionalização, gestão de recursos e na prestação de serviços desses setores. No gráfico das Médias brasileira, latino americana de 22 países relativos as fontes de recursos para o setor sem fins lucrativos, mostram que no caso brasileiro, os investimentos por parte do governo bem como as doações privados são ínfimos, ficando a cargo das receitas próprias o desenvolvimento das ONGS e entidades filantrópicas. De acordo com o artigo, dados mostram que o terceiro setor tende-se a desenvolver mais com investimento estatal, exemplificando Holanda. Irlanda e Israel. O artigo deixa claro que existe uma diversidade de instituições no terceiro setor brasileiro e muita pouca informação sobre as diferentes organizações da sociedade civil (ongs) na sociedade brasileira. O terceiro setor, sem fins lucrativos, tem uma atuação marcante na área da saúde atendimento aos portadores do HIV); na educação (alfabetização de jovens e adultos, gestão escolar, tratamentos de temas transversais aos currículos, etc); economia (sistemas alternativos de produção e renda, expansão microcrédito); na defesa do meio ambiente e dos direitos humanos; da criança em situação de risco; elevação participação social nos diversos conselhos nas áreas de educação, saúde e cidadania. Descreve os vários incentivos como o selo de excelência “Kanitz e Associados” às instituições filantrópicas