Terceirização em t.i computação em nuvens
Sistemas de Informação
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Terceirização em T.I
Computação em Nuvens
Daniel Martins
Hélio Ricardo
Nathália Marcicano
Rayane Lisbania
Rio de Janeiro - RJ
Novembro
2011
Terceirização em T.I
O que fizeram as empresas para terceirizar? Fecharam contratos nos quais profissionais técnicos passavam a ser fornecidos por outras empresas. Com isso, esperavam diminuir o custo de mão-de-obra, já que não precisavam mais arcar com os pesados tributos trabalhistas.
Tinham também mais facilidade na troca dos profissionais, já que bastava pegar o telefone e solicitar a substituição. No dia seguinte, outro profissional estava lá para atendê-los. Isso foi uma febre entre as empresas e vem acontecendo até hoje.
Esse modelo atendeu e continua atendendo à demanda, mas, com o tempo, percebeu-se que faltava o outro lado da moeda: a gerência continuava sendo do cliente, mesmo quando a equipe terceirizada tinha um coordenador. Os CIOs continuavam com custos cada vez maiores, ao mesmo tempo em que eram pressionados a reduzi-los, tendo em mãos orçamentos cada vez mais apertados.
No final do século passado, surgiram nos Estados Unidos os MSPs (Management Service Providers), Provedores de Serviços de Gerenciamento. São empresas especializadas em um novo modelo de terceirização de TI, com o qual monitoravam e gerenciavam remotamente a infra-estrutura de seus clientes.
Em 2001, com o estouro da bolha, muitos MSPs fecharam as portas. Hoje, mais realistas, os que restaram montaram estruturas mais enxutas e eficientes.
No Brasil, temos, basicamente, três perfis de empresas: no topo da pirâmide, estão as grandes empresas de terceirização; boa parte delas multinacionais com presença no Brasil, que disputam entre si as grandes contas, os mega-clientes, em contratos de longa duração e grandes valores.
Os clientes, em sua maioria, contratam seus serviços por acharem que estão correndo menor