Terapias Construtivistas2
1703 palavras
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Terapias construtivistas.Índice
Introdução …………………………………………………………………………………………………………………. 3
O Paradigma Construtivista ……………………………………………………………………………………….. 3
Os marcos históricos do Construtivismo ……………………………………………………………………. 4
Os planos de demarcação do Construtivismo …………………………………………………………….. 5
As terapias Construtivistas …………………………………………….………………………………………….. 6
O processo terapêutico construtivista ………………………………………………………..……………… 7
Aspetos clínicos da abordagem construtivista ……………………………………………………………. 8
Conclusão ………………………………………………………………..………………………………………………… 9
Bibliografia ………………………………………………………………….…………………………………………… 10
Introdução
Este trabalho tem como tema as Terapias Construtivistas e insere-se no âmbito da Unidade Curricular de Aconselhamento e Psicoterapia. O Construtivismo, como defende Duran (2001) não se refere a única teoria ou escola psicoterapêutica, mas sim a um grande número de construtivismos – vertentes sistematizadas de pensamento – a partir dos quais se formam diferentes teorias. Este trabalho pretende caracterizar o paradigma construtivista, definir como e quando surge na Psicologia e ainda fazer uma distinção entre várias terapias construtivistas. Por fim, será focado o processo terapêutico construtivista e alguns aspetos clínicos da abordagem construtivista.
O Paradigma Construtivista
Segundo Mahoney (1998, citado por Vasconcellos, 2006, p. 84) o paradigma construtivista na Psicologia, estabelece a ideia de que “o ser humano não é um produtor solitário e auto-suficiente da própria experiencia, mas sim o seu co-criador”. O construtivismo segundo Neimeyer (1993, citado por Vasconcellos, 2006) centra-se no “caracter auto-organizador e processual da capacidade de interagirmos”.
De acordo como paradigma construtivista o mundo está em constante mudança, tendo de ser ativamente construído e interpretado a fim de ser compreendido, sendo o conhecimento visto como um processo de construção e reconstrução de significados pessoais e