Teorias da Administração
As Teorias Tradicionais da Administração podem ser divididas em várias correntes. Cada corrente representa uma maneira específica de encarar o desafio e as características da Administração.
Taylor deu ênfase nas TAREFAS com sua Administração Científica. Sua preocupação com as tarefas estava relacionada com o cenário econômico e social da América pós-guerra civil. A falta de padronização nos métodos de trabalho, o desconhecimento por parte dos administradores do trabalho dos operários e a forma de remuneração foram as principais falhas estudadas por Taylor. Procurava uma forma de elevar o nível de produtividade conseguindo que o trabalhador produzisse mais em menos tempo, sem elevar os custos. Estudou um esquema de tarefas diferenciadas, aplicando métodos científicos capturando detalhadamente os tempos e os movimentos dos trabalhadores, permitindo a racionalização dos métodos e o emprego de técnicas mais adequadas às situações laborais de produção. Em seguida a preocupação básica passou a ser a ESTRUTURA, com a Teoria Clássica de Fayol e a Teoria Burocrática de Max Weber.
Fayol considerou os departamentos e seções e que, dentro deles, pessoas executavam tarefas reunidas em cargos. Idealizava a ênfase na estrutura organizacional pela visão do “homem econômico” e pela busca da máxima eficácia através da forma e disposição dos órgãos componentes da organização e das suas inter-relações estruturais. Os princípios básicos de Fayol podem ser estudados de forma complementar aos de Taylor.
Max Weber, por sua vez, veio suprir as críticas das teorias organizacionais já existentes. As falhas práticas, a necessidade de um modelo mais racional, o crescimento desordenado e a complexidade das empresas foram os fatos que mais contribuíram para o surgimento da Teoria da Burocracia. Definiu que uma organização só poderia existir se houvesse uma rede formal, documentada, que determinasse os relacionamentos pelo princípio da