Teoria do Orbital Molecular
ENGENHARIA CIVIL
TEORIA DOS ORBITAIS MOLECULARES
Diego Bragança
Salvador, Bahia, Brasil
2013
TEORIA DOS ORBITAIS MOLECULARES
por
Diego Bragança
Relatório referênte à prática n° 4 do curso de Engenharia Civil, disciplina Química Tecnológica, turma NR05, 1º semestre, professora Maria Luiza.
Salvador, Bahia, Brasil
2012
Índice:
1 - Fundamentação Teórica
2 - Objetivo
3 – CONCLUSÃO
4 - ReFERÊNCIAS
1 – Fundamentação Teórica
A Teoria dos Orbitais Moleculares define a compreensão acerca da disposição dos elétrons que compõem as ligações atômicas. Os estudos versam sobre o movimento eletrônico, ao invés de orbitais exatos, aponta-se para um orbital (nuvem) onde, no máximo, dois elétrons compartilham este mesmo nível energético sob influência dos núcleos atômicos. Segundo a teoria, os orbitais que compõem as ligações moleculares assumem função de onda, alterando a configuração eletrônica do átomo original. As ligações propostas pela teoria podem ter caráter de soma ou subtração (ou interferência construtiva ou destrutiva, respectivamente); a adição fornece um novo orbital ligante e a subtração um orbital antiligante são representados pelas letras gregas σ e π. Este método é conhecido como combinação linear dos orbitais atômicos.
OM
Ler como
Caráter
Funções
Origem
σ
Sigma
Ligante
Adição
Combinação de orbitais 1s e 2px σ* Sigma asterisco
Antiligante
Subtração
Combinação de orbitais 1s e 2px π Pi
Ligante
Adição
Combinação de orbitais 2py e 2pz π* Pi asterisco
Antiligante
Subtração
Combinação de orbitais 2py e 2pz
Fonte: http://www.infoescola.com/quimica/teoria-dos-orbitais-moleculares/.
Seguem ilustrações que facilitam o entendimento sobre as interações eletrônicas nas moléculas.
AO + AO = OM + OM* Formação de OMs σs: