Teoria de valor-trabalho segundo Adam Smith, David Ricardo e Karl Marx
Smith era a favor do Liberalismo econômico, para ele a economia politica devia proporcionar mercadorias e rendas em demasia para a população e o Estado deveria ter renda suficiente para atende-la, porem para a população conseguir obter mercadorias e lucros em abundancia deveria existir regras privadas de conduta o que não caberia ao estado e sim a empresas ou outros setores independentes dele.
Segundo Smith, a riqueza das nações consiste em tudo de útil que é gerado por ela, o que só é feito a partir do trabalho, as mercadorias necessárias só são obtidas através de trocas.
Ele divide os trabalhos em produtivos e improdutivos, os trabalhos mais produtivos são gerados a partir da divisão do trabalho, onde cada trabalhador se especifica em uma determinada função. O que gera a riqueza é o trabalho, logo se a riqueza da nação é gerada a partir do trabalho e o trabalho útil só é feito a partir da divisão do trabalho, o que sustenta a economia da nação é a divisão do trabalho.
Sobre troca de mercadorias, a palavra “valor” possui dois sentidos para Smith, as vezes ele se refere a mercadorias que só possuem valor de uso, que é a utilidade que a mercadoria possui, e as vezes refere-se ao valor de troca, que se refere ao valor de troca que o produto possui. Exemplificando, alguns produtos podem ser útil para uma determinada pessoa, porem só para ela, não tendo como trocar por outros produto, logo ela só possui valor de uso, enquanto outros produtos, como ouro por exemplo, são almejados por outras pessoas, podendo ser trocado por outras coisas.
Resumindo, para Smith o trabalho é o que movimenta o mundo e todas as riquezas, pois você trabalha para obter um produto para trocar por outro produto que nada mais é que a força de trabalho de outra pessoa, logo, independente do produto de troca, sempre se estará trocando trabalho por trabalho.
Teoria de valor segundo David Ricardo:
Ricardo não era muito claro em suas