Teoria de Negócios Internacionais e Economia Brasileira

Teoria de Negócios Internacionais e Economia Brasileira – de 1850 a 2005.
Frente ao seminário estudado, desejamos apresentar as teorias de negócios internacionais frente ao investimento direto estrangeiro no Brasil.
Confrontando relatos históricos com as teorias.
As teorias de negócios internacionais disputam a explicação do comportamento do investimento estrangeiro direto e do modo de entrada de empresas multinacionais.
O investimento estrangeiro direto reflete o objetivo de obter um interesse duradouro por uma entidade residente em uma economia diferente da do investidor.
A definição para empresa multinacional é amplo; É um negócio que opera além das fronteiras.

Para a teoria de internacionalização de empresas o termo Multinacional representa o terceiro estágio na evolução da internacionalização da empresa, caracterizado pela implantação de instalações produtivas no país estrangeiro.
São variados os motivos pelos quais uma empresa decide fazer investimento direto ao invés de COMEX – desde barreiras tarifárias que podem ser vencidas se a empresa se transforma num player local, até o acesso a matéria-prima escassa.
Teoria
Principais Autores
Ideia Básica
Poder de Mercado
S. HYMER (1960; 1970)
Firmas operam no exterior para controlar outras empresas e usar suas vantagens competitivas. Empresas buscam tirar vantagens das imperfeições de mercado.
Ciclo do Produto
R. VERNON (1966; 1976)
Firmas inovam nos seus mercados locais e transferem produção de produtos menos sofisticados para países em desenvolvimento cujo fatores de produção fossem mais baratos.
Internalização
P. BUCKLEY & M. CASSON (1997)
Firmas internalizam mercados quando custos de transação de uma troca administrativa são menores que os custos de mercado.
Paradigma Eclético
J. DUNNING (1980)
Firmas operam no exterior quando têm vantagens competitivas em PROPRIEDADE, LOCALIZAÇÃO e INTERNALIZAÇÃO.
Fluxo de conhecimento
KOGUT & ZANDER (1993; 2003)
Estudos que consideram os fluxos de