Teoria de Mendel
Mendel observou que essas características não são “misturadas” nem resultam num meio-termo, mas mantêm-se distintas: o rebento híbrido de uma planta alta e de uma anã era sempre alto, não de tamanho médio.
Exemplos: Ervilhas amarelas cruzadas com ervilhas verdes produziam ervilhas amarelas, em vez de ervilhas verde-amareladas. E quando Mendel observava os híbridos altos, a geração seguinte retinha as características distintivas encontradas nas plantas que supostamente eram os "avós": a maioria era alta, porém mais ou menos um quarto delas eram anãs.
Da mesma forma, a terceira geração de plantas do cruzamento amarelo/verde eram 75% amarelas e 25% verdes.
A partir do trabalho com simples pés de ervilhas verdes e amarelas, um monge de origem austríaca chamado Gregor Mendel revolucionária os estudos sobre biologia e hereditariedade, inaugurando as primeiras linhas da pesquisa genética moderna. Durante os anos de 1856 e 1863 Mendel dedicava seus conhecimentos ao cruzamento de espécies de ervilhas distintas: ervilhas altas cruzavam-se com ervilhas anãs e ervilhas amarelas cruzavam-se com ervilhas verdes, entre outras combinações que intercalavam tamanho e cor.
A criação das leis :
Dos cruzamentos híbridos, Mendel obteve novas plantas com características ainda mais distintas. Depois de meses de estudos, teoremas e cálculos matemáticos chegou a conclusão de que as plantas dividiam-se por gerações que traziam em seus códigos genéticos características originárias de seus exemplares primários. Assim, estava formulada a primeira de suas Leis , presentes até hoje nos estudos científicos: a Lei da Segregação.
De acordo com os resultados obtidos nas suas experiencias ,Gregor Mendel comprovou que a interferência do fator herdado do pai na composição genética da