Teoria de Marx e a Crise Atual

792 palavras 4 páginas
A crise Atual e a Atualidade de Marx

A partir de 2008, o mundo vem enfrentando uma de suas piores crises econômicas desde o século XX. Desde países subdesenvolvidos até os mais ricos – todos estão sofrendo rupturas em suas economias.

O primórdio da crise se inicia em 2008, onde houve a quebra dos bancos norte-americanos através das hipotecas. Basicamente, os problemas começaram porque as instituições financeiras emprestaram dinheiro demais para quem não podia pagar. Isso levou à falência de bancos e à intervenção governamental para evitar o colapso do sistema financeiro e uma recessão mais aguda. ¹

Com a maior potência do mundo tendo sua economia abalada, devido à ajuda financeira que o governo dos Estados Unidos tivera que fazer aos bancos, os demais países que dependem de sua economia também sentiram tal. Na Europa, países como Grécia, Portugal, Espanha, Irlanda e Itália tiveram suas economias massacradas, devido tanto a crise norte-americana, como o desenfreado endividamento desde o surgimento do Euro. Então, o mundo inteiro em si passou a recuar e a desacelerar em âmbitos econômicos.

O sociólogo Karl Marx (1818- 1883) quando redigiu sua tese chamada “O Capital”, formulou inúmeras ideias sobre crises econômicas, nas quais podemos observá-las e contextualizá-las nos dias atuais.
Marx considera que as crises são inevitáveis e inerentes ao sistema capitalista, ou seja, um mal necessário. Ele mostra que as crises são uma forma de incapacidade dos setores privados serem responsáveis pela economia sem a intervenção do Estado. Com isso, podemos observar claramente que a crise das hipotecas nos Estados Unidos se aplica muito bem a esse pensamento: os bancos financiaram a compra e venda de imóveis e emprestaram dinheiro no país para pessoas que possuíam um histórico financeiro inadimplente, e com isso, foram se endividando pela inadimplência dos seus devedores; investidores no mercado mundial (como a

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