Teoria de agência
PARMALAT
O caso Parmalat, considerado um dos maiores escândalos financeiros da Europa, explodiu em dezembro de 2003 depois da descoberta de um buraco contábil de mais de 21 bilhões de dólares ao câmbio atual.
A Parmalat, que foi declarada insolvente poucos dias depois, empregava então 36.000 pessoas em 30 países e tinha fábricas e investimentos em quase toda a América Latina, em particular no Brasil.
A promotoria de Parma pediu uma pena de 20 anos de prisão para Tanzi, fundador do grupo alimentar italiano e considerado o "cérebro" da fraude que provocou a falência da maior multinacional italiana da alimentação.
fonte: www.veja.com.br
PANAMERICANO
O rombo no Banco Panamericano, do Grupo Silvio Santos, é o resultado de um acúmulo de irregularidades contábeis desde meados de 2006.
O banco inflava seus balanços por meio do registro de carteiras de créditos que haviam sido vendidas a outras instituições como parte de seu patrimônio. A maquiagem permitiu que o valor da empresa fosse incrementado antes da abertura de seu capital, em novembro de 2007. Mas não pode blindá-lo contra a crise de crédito em 2008.
No ano seguinte, o Panamericano teve 49% de seu capital votante comprado pela Caixa Econômica Federal. O que ainda não se sabe é como irregularidades tão grandes passaram pelo crivo de tantas instituições e por que só foram descobertas este ano pelo Banco Central.
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ENRON
Dentro do cenário internacional, um dos casos mais comentados é o da Enron, a sétima maior empresa de energia dos Estados Unidos no ano de 2000 e com faturamento de U$ 101 bilhões no mesmo ano.
Entre os vários problemas identificados como causa da falência da Enron, detecta-se a exploração de ambigüidades e lacunas na legislação americana e no uso de fraudes propriamente ditas, ou seja, que contrariam normas legais e contábeis. Nas