TEORIA DAS RESTRIÇÕES
O trabalho tem como objetivo abordar aos princípios e as praticas da Teoria das Restrições, como uma forma de ver e pensar o gerenciamento de uma empresa e contribuir como uma ferramenta para a contabilidade Gerencial. Identificar a meta, escolher os gerentes, pensar na empresa como um todo e não como um conjunto de partes isoladas, identificar e aumentar a capacidade da restrição, trocando o fluxo da produção pelo da capacidade, são etapas necessárias para a implementação da TOC – Theory of Constraints em um determinado sistema, que ainda contará com a contribuição de ferramentas de raciocínio lógico para nortear o processo de mudança. A TOC implica reduzir Inventario e Despesa Operacional e aumentar o Ganho. Mede seus resultados através do Retorno Sobre o Investimento, o Lucro Líquido e o Fluxo de Caixa.
ANTECEDENTES HISTÓRICOS
Os fatos econômicos, políticos e tecnológicos influenciaram na evolução da História da Humanidade, criando novas necessidades à sociedade. Como Ciência Social, portanto influenciada e influenciando esses fatos, a contabilidade evoluiu com o firme propósito de atender essas necessidades atinentes seu campo de atuação.
Glautier Apud Padoveze apresenta a seguinte evolução histórica da contabilidade que contribuiu para esclarecer as funções contábeis e de controle, bem como quanto ao processo evolutivo da ciência contábil:
a) Contabilidade do Proprietário: A primeira fase da contabilidade é a visão contábil de um instrumental ligado diretamente ao dono do empreendimento. Essencialmente envolvia o registro ordenado das transações dos homens de negócios para a proteção de sua riqueza, desenvolvida desde os tempos históricos até a revolução industrial;
b) Contabilidade Financeira: Teve sua origem na Revolução Industrial, em conseqüência dos grandes negócios e da alteração pelos quais passaram a ser financiados. Com essa fase é associado o crescimento da relevância dos relatórios