Teoria da informação
Principais autores: Robert Merton, Paul Lazarsfeld, Talcott Parsons (sociólogos), Harold Lasswell (cientista político), Kurt Lewin Carl Hovland (psicólogos).
Estados Unidos (década de 30)
Objeto de estudo – a mensagem na comunicação de massa, tendo como método de observação o positivismo e análise através de técnicas empiricistas de investigação.
Segundo Santos – “A teoria funcionalista é herdeira direta do positivismo – teoria sociológica criada por Augusto Comte no século XIX, que buscava a compreensão dos fenômenos sociais com o mesmo rigor científico empregado nas ciências físicas e naturais, e excluía explicações metafísicas teológicas.” (SANTOS, 13, 1992)
Segundo WOLF (p. 50, 2003):
“A teoria funcionalista da mídia também representa essencialmente uma abordagem global dos meios de comunicação de massa em seu conjunto: é verdade que suas articulações internas distinguem-se entre gêneros e meios específicos, mas a importância mais significativa está voltada a explicitar as funções desenvolvidas pelos sistemas de comunicação de massa.”
O foco é deslocado das questões relacionadas com os efeitos passando para a explicitação das funções.
“[...] a teoria funcionalista ocupa uma posição muito precisa, que consiste em definir a problemática da mídia a partir do ponto de vista da sociedade e de seu equilíbrio, da possibilidade do funcionamento total do sistema social e da contribuição que os seus componentes (inclusive os meios de comunicação) lhe trazem. O campo de interesse de uma teoria dos meios de comunicação de massa não é mais definido pela dinâmica interna dos processos de comunicação ( como é típico sobretudo da teoria psicológico-experimental), mas pela dinâmica do sistema social e pela função que as comunicações de massa nela desenvolvem.”
TEORIA CRÍTICA – ESCOLA DE FRANKFU RT
Principais autores: Theodor Adorno, Max Horkheimer, Walter Benjamin, Herbert Marcuse, Jürgen Habermas.
Objeto