Teoria da contabilidade
É nas entidades, que os agentes econômicos fazem com que as operações e evento ocorram, inclusive levando-se em conta os relacionamentos entre entidades.
O importante para caracterizar bem o principio é que, para todos os efeitos, o patrimônio de uma entidade não se confunde com o de outra, os patrimônios dos sócios não se confunde com os da empresa.
• Princípio da continuidade: este também é conhecido como um Postulado Ambiental, considerado também como Entidade Contábil.
O conceito é considerado ambiental, pois se refere ao ambiente no qual as entidades atuam e as formas usuais de praticar comércio. Assim, continuidade, para a Contabilidade, é a premissa de que uma entidade, ao que tudo indica, irá operar por um período de tempo relativamente longo e esta premissa somente é abandonada quando um histórico de prejuízos persistentes. A perda de substancia econômica, de competitividade de mercado e mesmo no fim jurídico da sociedade justificam o caso de a Contabilidade, os contadores a auditores, sinalizar que a entidade está prestes a uma descontinuidade.
• Princípio do custo como base de valor: ele é o mais antigo e mais discutido, é considerado por grande parte dos estudiosos da doutrina contábil como uma conseqüência direta da continuidade.
Há alguns anos esse princípio foi entendido numa acepção por demais conservadora de custo original como valor, isto é, não apenas o valor de um ativo não poderia de alterado, como somente os ativos que custaram algo para a entidade poderiam ser considerados ativos. Os doados, mesmo que apresentassem benefícios para a entidade, nunca seriam considerados ativos.
• Princípio do denominador comum monetário: este expressa a dimensão essencialmente financeira da Contabilidade, com a tarefa de homogeneizar, para o usuário das demonstrações contábeis, elementos de ativo, de exigibilidades e de