Teoria da adm
Durante muito tempo, pensou-se que os objetivos motivacionais fossem genéricos, como mostram seus principais estudiosos, Maslow e Herzberg. Ora acreditava-se que as pessoas buscavam seqüencialmente determinados objetivos, isto é, tão logo tivessem atingido alguns deles, partiriam necessariamente à busca de outros, também já previsíveis que há objetivos que não são propriamente perseguidos, mas são condições que asseguram a insatisfação das pessoas num grau de desconforto mínimo, e que outros são realmente perseguidos e, quando encontrados, de fato trazem muita satisfação ao indivíduo. Herzberg denominou-os, respectivamente, fatores higiênicos e motivacionais. .
Não se pretende discutir nenhuma dessas teorias em particular, mas tentar um novo enfoque, mais em termos de como se passa a psicodinâmica interna motivacional, do que em termos de levantar os tipos de objetivos perseguidos pelas pessoas.
Os estudos atuais da psicologia, pelo fato de se terem refinado mais em termos de pesquisa das diferenças individuais, mostram que essa tarefa seria praticamente impossível, pois o ser humano é bastante complexo e que trabalha com um número impraticável de variáveis, e não se poderia dimensioná-las corretamente para que se esgotasse de maneira científica a realidade de vivência do homem.
Motivação:
Um dos maiores desafios do administrador é motivar as pessoas; fazê-las decididas, confiantes e comprometidas intimamente a alcançar os objetivos propostos; energizá-las e estimulá-las o suficiente para que sejam bem sucedidas através do seu trabalho na organização. O conhecimento da motivação humana é indispensável para que o administrador possa realmente contar com a colaboração irrestrita das pessoas. Embora os estudos sobre motivação pertençam especificamente à área da psicologia, a teoria administrativa se fundamenta neles para criar condições de aplicabilidade dos seus conceitos na vida organizacional.
A motivação refere-se a forças de dentro