TEORIA CR TICA DA ARQUITETURA
RESUMO DO CAPÍTULO 3 – HISTÓRIA CRÍTICA DA ARQUITETURA MODERNA
ALUNOS: GRAZIELA SJOSTEDT; BRUNO ; JONY
CAPÍTULO 3 – TRANSFORMAÇÕES TÉCNICAS: ENGENHARIA ESTRUTURAL, 1775-1939
O uso do ferro anteriormente só era permitido em construções de locomotivas e longarinas, era evitado seu uso em construções de moradias, porém o ferro aparecia em galerias, salões de exposição, estações ferroviárias e edifícios com finalidades transitórias.
Após o esforço de três homens: James Watt, Abraham Darby e John Wiilkinson, surgiu a primeira construção de ponte de ferro fundido, com vão de 30,5 m, em 1779, inspirando assim novas construções de pontes no mesmo estilo utilizando ferro como sua composição principal.
Esse tipo de construção seguiu nos 30 anos seguinte, com Telfort, encerrando sua carreira com armazéns de tijolos e estrutura de ferro, em Londres, baseado num sistema de construção fabril de vários andares e resistente ao fogo.
Na luta por melhorias na construção e substituição da madeira em suas vigas, para qua fossem mais resistentes ao fogo, as vigas foram substituídas por vigas de ferro em T, essas suportavam abóbadas de tijolo de pouca espessura, reforçado por uma armação externa e por tirantes de ferro forjado amarrando a estrutura numa direçõa lateral, sendo usadas também em grandes catedrais na França. Após esse feito surgiu o concreto armado.
As construções de grandes posntes de ferro, com grandes vãos se deu ao longo dos anos com a colaboração de diversos arquitetos e construtores, cada vez mais a técnica se especializava e as pontes passaram a ser suspensas através de grandes e resistentes cabos de aço trançados.
Em meados de 1860 uma nova técnica construtiva foi empregada utilizando chapas laminadas rebatidas, o uso dessas chapas ocas antecipava a gigantesca estrutura tubular de aço que seria empregada por John Fowler e Benjamin Baker em sua ponte em 1890.
Um grande esforço também foi empregado para a melhoria das ferrovias,