Teologia O Pecado
I. O fato do pecado Não há necessidade de discutir a questão da realidade do pecado. Muitas teorias, porém, apareceram para negar interpretar mal ou atenuar a natureza do pecado.
1. Ateísmo. Nega a existência de Deus, nega também o pecado, porque, estritamente falando, todo pecado é contra Deus; e, se não há Deus, não há pecado.
2. Determinismo. Essa é a teoria que afirma ser o livre-arbítrio uma ilusão, e não uma realidade. Imaginamos que somos livres para fazer nossas escolhas, porém nossas opções são realmente ditadas por impulsos internos e circunstâncias que escaparam ao nosso domínio. Uma consequência prática do determinismo é tratar o pecado como se fosse uma enfermidade pela qual o pecador é digno de pena em vez de castigo
3. Hedonismo (do grego “Prazer”). É a teoria que sustenta que o melhor ou o mais proveitoso que existe na vida é a conquista do prazer e a fuga da dor. No âmago dessa teoria, está o desejo de diminuir a gravidade do pecado para ofuscar a linha divisória entre o bem e o mal.
4. Ciência Cristã. Essa seita nega a realidade do pecado e afirma que é apenas um “erro da mente mortal”. Que seu pensamento necessita de correção.
5. Evolução. Essa teoria considera o pecado como herança animalista primitiva do homem. É certo que o homem tem uma natureza física, porém, essa parte inferior de seu ser foi criação de Deus, e o plano de Deus é que essa natureza física esteja sujeita a uma inteligência divinamente iluminada.
II. A origem do pecado O capítulo 3 de gênesis, oferece os pontos-chave que caracterizam a história espiritual do homem: a tentação, a culpa, o juízo e a rendenção.
1. A tentação: Sua possibilidade, origem e sutileza.
a) A possibilidade da tentação. O capítulo 2 de gênesis relata a queda do homem e fornece informação acerca de seu primeiro lar, sua inteligência, seu serviço no jardim do éden, as duas árvores. Por que foram colocadas ali? Para provar um teste pelo qual o homem pudesse escolher servir a