Tempo de pega gesso
ENGENHARIA CIVIL
Materiais de Construção Civil
Aglomerantes - Parte I
Práticas em Laboratório com Gesso
Carlos Eduardo Moreno Barbosa RGM:60758
Eduardo Moretti Costa RGM:65895
Lindomar Bastos Queiroz Silva RGM:62624
Patrich Fernando Honorato RGM:63133
Ricardo de Aquino Zanetti RGM:66615
SÃO PAULO, 20 DE MAIO DE 2011
1. INTRODUÇÃO
No dia 06 e 13 de maio do presente ano, foram realizados ensaios com gesso à temperatura ambiente (25ºC), a fim de obter o tempo de pega, ou seja, o tempo transcorrido desde o momento em que o pó toca a água ate o momento em que o gesso é deixado sobre a mesa de trabalho aguardado o endurecimento.
Para continuação dos ensaios, analisamos o tempo de pega do gesso com variações de temperatura da água (0ºC; 45ºC e 60ºC). Para estes ensaios contamos com a supervisão do Professor Douglas Morais e utilizamos o método de ensaio de acordo com a norma DIN1168 (DIN, 1975).
2. OBJETIVO
Os ensaios foram feitos tendo como objetivo determinar as propriedades físicas e mecânicas, a partir das especificações técnicas exigidas na norma NBR 13207 (ABNT 1994), a qual aceita ou recusa à aplicação do gesso (fino ou grosso) em revestimento e em fundição.
3. ENSAIOS
TEMPO DE INÍCIO DE PEGA E TEMPO DE FIM DE PEGA
Método da espátula proposto pela norma alemã DIN 1168 (1975).
Consiste em colocar uma bolacha de pasta de gesso sobre a superfície de um vidro, a bolacha é cortada com uma lamina de aço. O início de pega é definido como o momento em que o corte não mais se fecha quando a lâmina deixa impressão de corte na pasta. O final da pega é determinado como o momento em que o dedo, quando pressionado sobre a bolacha, não mais deixa impressões sobre a mesma.
A pega e o endurecimento são afetados por diferentes fatores, como: origem geológica da matéria prima e