tecnologo
1 INTRODUÇÃO 3 DESENVOLVIMENTO 5
2 CONCLUSÃO 8 REFERÊNCIAS 10
1 INTRODUÇÃO
O texto relata um costume de um município chamado Lago do Junco, no estado do Maranhão.
Neste município os moradores usam plantas para cura de doenças, esse costume é passado de geração a geração. A prática dava em razão a falta de um posto médico onde eles pudessem ser atendidos, pois, os postos de saúde eram precários, e a saúde sempre era um indicador que comprometia o desempenho do município, quanto ao IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), em 1997 iniciou-se a reorganização dos serviços de saúde com a formação do CMS (Conselho Municipal de Saúde), FMS (Fundo Municipal de saúde) e implantação de programas voltados à área da saúde pública com o objetivo de minimizar os problemas ligados a saúde. Existia também o programa de agentes comunitários de saúde (PACS) com 28 agentes comunitários de saúde (ACS), que atendiam 1542 famílias (zona urbana e rural) totalizando 7025 pessoas, correspondendo a 72,87% das famílias do município e 77,22% das pessoas cadastradas.
Quanto à medicação fitoterápica de um modo geral todos usavam e grande parte dos moradores possuía plantas em casa. As ervas mais usadas eram erva cidreira, camará, batata de “purga”, capim limão, boldo, bacurau, hortelã, folha de laranja, malva do reino.
Nesse município este costume se tornou diferente de outros locais que também cultivavam plantas medicinais, graças a um fórum de desenvolvimento que ocorreu em 1999, o governo federal por meio do Programa Comunidade Ativa em parceria com o SEBRAE, implantou no município uma das cinco experiências- piloto de Desenvolvimento local, Integrado e Sustentável (DLIS), no Maranhão. O DLIS procurou valorizar a participação comunitária e estimulou o comprometimento dos moradores locais com a questão do desenvolvimento e a