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1 - INTRODUÇÃO

Define-se como rotatividade a relação entre as admissões e os desligamentos de profissionais ocorridos de forma voluntária ou involuntária, em um determinado período. A falta de equilíbrio e controle deste processo faz com que a gestão de pessoas tenha um papel fundamental na organização gerando dados e obtendo diagnósticos precisos para que se possibilite a implantação de ações e regimentos internos eficazes como a retenção de talentos, diminuição de custos, planos de carreira, pesquisas de clima entre outros processos. São diversos os fatores que ocasionam a rotatividade, alguns dificilmente controláveis pela organização como taxa de desemprego, responsabilidade familiar e atração por outras empresas. Contudo, muitos fatores são influenciados pela própria organização e entre alguns podemos destacar: • Insatisfação quanto à política salarial da organização; • Política de benefícios insuficiente; • O tipo de gestão exercida sobre as pessoas; • Falta de política de estratégias para crescimento, aprendizagem e carreira; • Condições de trabalho oferecidas; • Rotina sem desafios; • A cultura organizacional da empresa; • O relacionamento humano dentro da organização; • Falta de conhecimento e treinamento; • A política de recrutamento e seleção de recursos humanos. As causas de uma elevação desproporcional da rotatividade são detectadas através das entrevistas de desligamento, pesquisa de clima, processo de recrutamento e seleção e integração do colaborador a cultura da empresa. Quando as organizações não dispõem de um plano de gestão bem arquitetado e monitorado com qualidade pelo gestor, diversas insuficiências da organização ficam evidentes afetando diretamente a produção e o crescimento. As consequências geradas pela falta de acompanhamento e tratativa do problema têm gerado impactos consideráveis de recursos, tempo e principalmente financeiro dentro das organizações. Sem