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Nota-se que a projeção do topo do pilar sobre a linha de estacas ultrapassa o eixo dos pares intermediários em 10 cm. Figura 2: Ilustra a locação das estacas.
Figura 3: ilustra a locação do pilar P3 sobre o bloco. Nota-se que as estacas estão assentadas na região periférica.
Figura 4: Vista em corte de uma seção transversal. Notam-se as duas linhas de estacas e a projeção do pilar P3 entre essas.
Figura 5: Vista geral do bloco sinistrado.
Figura 6: Vista da fração esquerda do bloco. Nota-se uma inclinação em seu plano horizontal e a preservação da estaca do segundo par intermediário em seu eixo vertical. No primeiro par de extremidades percebe-se a deformação da “cabeça” da estaca.
Figura 7: Vista do pilar P3 encunhado no bloco.
Figura 8: Vista da fração direita do bloco. Notam-se as armaduras longitudinais inferiores, superiores e laterais.
Também se observam as estacas rompidas nas “cabeças” e deslocadas em seus eixos horizontais.
Figura 9: Ilustra momento em que profissional (engenheiro civil) realiza a identificação de material sólido junto à base do pilar P3. Conclui-se se tratar da superfície do bloco sinistrado e pela ocorrência de afundamento da estaca e fração central do bloco solidariamente.
Figura 10: Fração do bloco do lado direito (ver figura 8) vista do lado oposto. Nota-se a linha de ruptura do bloco e encunhamento do pilar.
Figura 11: Fração do bloco do lado esquerdo (ver figura 6) vista do lado oposto. Nota-se a linha de ruptura do bloco e encunhamento do pilar.
Figura 12: Pelas coordenadas da curvatura do pilar P3, pode-se inferir o encunhamento desse no bloco (figuras 10 e 11) ocorreu á uma distância de 1,8 metros de seu eixo vertical adentrando no concreto (formação de um
“dente”) cerca de 20 cm. Desse princípio, sugere-se que as linhas de rupturas nas seções transversais do bloco se