tecnologia
Você já ouviu afirmações como: a tecnologia está acabando com os empregos? É um assunto muito famoso e até polêmico, não é? Como escrevo artigos com diversos temas – envolvendo tecnologia e psicologia – sempre interajo com meus leitores e leio materiais de outros autores também. Resolvi escrever este depois que li num blog um artigo intitulado “A globalização no mercado de trabalho”, que abordava o desemprego tendo como causa a evolução tecnológica.
Não estou querendo defender a tecnologia, não me entenda mal. Mas há fatos que passam despercebidos quando temas dessa natureza são abordados. Afirmações como está já são comuns! A evolução é contínua. Os processos de evolução sempre ocorreram na humanidade, porém, a partir da Segunda Guerra Mundial, os progressos culturais e as inovações tecnológicas começaram a ocorrer num ritmo incrivelmente acelerado, provocando impactos cada vez mais significativos no mundo do trabalho.
Considerando estudos da psicologia, temos que o homem também está criando, percebendo novas relações, inovando, interagindo e evoluindo a cada instante. As células, o corpo do homem também está em mutação constante. Na verdade, a natureza, o tempo, está sempre mudando. A mudança é um estado natural, não só dos sistemas e modos de vida, como da própria existência.
Antigamente, a agilidade do datilógrafo, juntamente com o seu certificado, o destacava no mercado profissional. Quem não tinha esta qualificação ficava para trás. Hoje não é tão diferente, quem tem conhecimento em informática ou outro ramo da tecnologia, se destaca. E o segundo grau (atual ensino médio), que bastava, deu lugar ao terceiro grau (nível superior). Primeiro grau então, nem se fala mais! Num futuro próximo, será imprescindível ter pós-graduações, sendo que hoje já é um diferencial. Tudo evolui!
O sociólogo Álvaro Comin, no Seminário Nacional de Trabalho e Gênero da Universidade Federal de Goiás, afirmou que “sem dúvida, o nível superior