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O presidente Herbert Hoover, eleito em 1928, procurando proteger o mercado interno, elevou as taxas de importação, originando uma reação igual na Europa. Isso dificultou ainda mais o comércio de exportação norte-americano.
Tentando evitar a queda dos preços, o setor agrícola armazenou a produção, aumentando os preços internos dos alimentos. A indústria freou a produção, gerando, conseqüentemente, o desemprego.
Os investidores, pequenos, médios e grandes, estavam habituados a aplicar seu dinheiro em ações, produzindo forte especulação na Bolsa de Nova Iorque. Porém, com um quadro de crise se desenhando, o preço das ações começou a cair e todos procuraram vendê-las rapidamente, originando uma brusca queda.
O processo chegou a tal ponto que ninguém mais comprava e as ações tornaram-se papéis sem valor algum. Assim, a Bolsa de Valores de Nova Iorque acabou quebrando (o crack da Bolsa), e o fato repercutiu no mundo inteiro.
O crack da Bolsa provocou a falência de milhares de empresas norte-americanas — bancos e indústrias (cerca de 90 mil) —, arruinou agricultores, pequenos e grandes proprietários, e gerou um brutal desemprego (cerca de 15 milhões de desempregados). A depressão econômica dos EUA atingiu rapidamente o mercado internacional, levando o capitalismo a uma crise sem precedentes, com sérias repercussões políticas no mundo inteiro. A CRISE DE 1929
O presidente Herbert Hoover, eleito em 1928, procurando proteger o mercado interno, elevou as taxas de importação, originando uma reação igual na Europa. Isso dificultou ainda mais o comércio de exportação norte-americano.
Tentando evitar a queda dos preços, o setor agrícola armazenou a produção, aumentando os preços internos dos alimentos. A indústria freou a produção, gerando, conseqüentemente, o desemprego.
Os investidores, pequenos, médios e grandes, estavam habituados a aplicar seu dinheiro em ações, produzindo forte especulação na Bolsa de Nova Iorque. Porém, com um