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ESCOLA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA
Criada nos Estados Unidos, a partir dos trabalhos de Taylor, essa escola era formada principalmente por engenheiros, como Frederick Winslow Taylor (1856-1915), Henry Lawrence Gantt (1861-1919), Frank Bunker Gilbreth (1868-1924), Harrington Emerson (1853-1931) e outros. Henry Ford (1863-1947) costuma ser incluído entre eles pela aplicação dos princípios da Administração Científica em seus negócios, tendo desenvolvido a linha de montagem do automóvel Ford Modelo T aproveitando os conceitos teóricos desta escola. A maior preocupação era em aumentar a produtividade por meio dos funcionários. Daí a ênfase na análise e na divisão do trabalho do operário, uma vez que as tarefas do cargo e o ocupante constituem a unidade fundamental da organização. Nesse sentido, a abordagem da Administração Científica é orientada de baixo para cima (do operário para o supervisor e gerente) e das partes (operário e seus cargos) para o todo (organização empresarial). Predominava a atenção para o método de trabalho, para os movimentos necessários à execução de uma tarefa, para o tempo padrão determinado para sua execução. Esse cuidado analítico e detalhista permitia a especialização do operário e o reagrupamento de movimentos, operações, tarefas, cargos etc., que constituem a chamada Organização Racional do Trabalho (ORT), conceito básico da Administração Científica.
Foi, acima de tudo, uma corrente de ideias desenvolvida por engenheiros que procuravam elaborar uma engenharia industrial dentro de uma concepção pragmática. A ênfase nas tarefas é a principal característica da Administração Científica.
ESCOLA DA TEORIA CLÁSSICA (também chamada de Corrente Anatômica e Fisiologista)
Desenvolvida na França, com os trabalhos de Fayol. Essa escola teve como expoentes: Henri Fayol (1841-1925), James D. Mooney, Lyndall F. Urwick (1891-1979), Luther Gulick e outros. A chamaremos de Teoria Clássica. A preocupação