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A RELAÇÃO ENTRE O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E A INCLUSÃO RESPONSÁVEL DE EDUCANDOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA ESCOLA REGULAR
Das deficiências, a intelectual muitas vezes é o maior grupo em âmbito escolar e que é ainda a mais complexa e menos clara quando se trata da realização de encaminhamentos efetivos.
O artigo faz estudos em torno de práticas educativas e cotidianas que conjuguem simultaneamente e diferença, respeitando a diversidade e os ritmos próprios da aprendizagem de cada sujeito, reconhecendo que cada um de nós aprende em tempos e ritmos diferentes.
Uma das formas de viabilizar condições de permanência e aprendizado dos alunos com deficiência intelectual em escolas comuns é a atual Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, do Ministério da Educação e o Decreto nº. 6.571/2008 que apresenta o Atendimento Educacional Especializado - AEE e oferece espaços de atendimento que são as salas de recursos multifuncionais, onde experiências e estratégias são pensadas e planejadas para que a inclusão responsável efetivamente ocorra, proclamam a inclusão, o direito do cidadão, o direito de ser diferente e de ter uma educação de qualidade.
Deficiência mental é o estado de redução notável do funcionamento intelectual inferior à média, associado a limitações pelo menos em dois aspectos do funcionamento adaptativo: comunicação, cuidados pessoais, competências domésticas, habilidades sociais, utilização dos recursos comunitários, autonomia, saúde e segurança, aptidões escolares, lazer e trabalho com início antes dos 18 anos. (DSM-IV, 1995).
Para Diament “quando se refere à aprendizagem da pessoa com deficiência mental, não se aborda somente a aprendizagem escolar, como também precisa se ater aos aprendizados das atividades de vida diária (AVDs) e das atividades de vida prática (AVPs)” (Diament, 2006, p.417).
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) cerca de 5% da população