TECNICAS DE AQUECIMENTO EM LABORATORIO
ATIVIDADE PRÁTICA LABORATÓRIO Nº 3
EDIERLY OLIVEIRA GUIMARÃES
SANDEY VICTOR RAMOS SANTOS
RODRIGO FERNANDO DOS PASSOS
MARCOS ANTÕNIO BUENO DOS SANTOS
BRUNO LIMA DE MEDEIROS
QUÍMICA
“TÉCNICAS DE AQUECIMENTO EM LABORATÓRIO” PROFESSOR:
MARCELO MÁRIO AMENDOLARA
CURITIBA - PR
SETEMBRO / 2014 1. RESUMO
Uma grande parte dos aquecimentos feitos em laboratório é efetuada utilizando-se queimadores de gases combustíveis, sendo mais comumente utilizado o bico de Bunsen.
Este dispositivo é formado por um tubo com orifícios laterais, na base, por onde entra o ar, o qual se vai misturar com o gás que entra através do tubo de borracha.
A chama produzida varia em cor (amarelo, laranja ou azul) e temperatura (300° a 600° C). A chama amarela é conhecida como chama de segurança por ser mais fácil de ser visualizada; a azul como chama invisível, como o próprio nome diz, é mais difícil de enxergar, porém é a melhor e mais utilizada para as técnicas de aquecimento.
Existem várias técnicas de aquecimento. Para cada tipo de solução utilizamos equipamentos diferentes, como por exemplo, tubo de ensaio, béquer, cadinhos de porcelana entre outros. Para cada equipamento existe uma técnica.
2. OBJETIVO:
Conhecer e utilizar o bico de Bunsen, fazendo a regulagem ideal da chama e executar técnica de aquecimento em laboratório
Realizar uma calcinação de uma amostra de sulfato de cobre e comparar o peso da massa em gramas com o peso teórico da amostra, calculado utilizando a proporção de massa molar e a medida de 1 mol.
O “mol” é a quantidade de substância que contém um número de entidades igual ao número de átomos de carbono existentes em 0,012 kg de carbono-12. Em função da massa atômica do isótopo de C-12, o número de átomos de C-12 em 0,012 kg desse isótopo vale 6,022 x 1023. A parte decimal da constante é representada com quatro algarismos significativos.